Esta mandala de luz que emana da dinâmica da relação, é uma potência energética gigante que quando ancorada no amor, respeito e dedicação se pode tornar num enorme gerador de energia de alta frequência, para todos aqueles que se aproximem do casal.
Muitos casais não têm esta noção de que dentro de uma relação amorosa existe o número três e não o número dois, porque quando as necessidades individuais se sobrepõem ás necessidades do relacionamento, esta terceira entidade é sacrificada, o mesmo acontece quando as necessidades do relacionamento se sobrepõem constantemente ás necessidade individuais.
Manter esta luz a brilhar e a rodar, nem sempre é fácil, e é normal que existam momentos em que a atenção se volte para dentro, outras que se volta para fora projetando energia no outro e que frequentemente os dois voltem o seu foco para a nutrição da relação.
Nunca por obrigação, mas sim por amor.
Esta mandala relacional, tem as mesmas necessidades de alimento, verdade e amor como qualquer outro ser vivo.
Podemos alimentar simplesmente uma criança ou uma flor por obrigação, o resultado disso será ou a morte fisica ou se conseguir sobreviver tornarse-á num ser diminuído, repleto de sentimentos de culpa e mágoa no coração.
Também o relacionamento definha por excesso ou falta de água!
O primeiro sinal de que o casal está a matar a relação é a disputa.
Segundo a minha experiência como mulher e terapêuta, considero que sempre que um dos membros do casal sinta a necessidade de chamar a atenção do outro para o relacionamento é porque esta luz já foi tantas vezes sacrificada, que começa a luzir numa frequência muito baixinha.
Se um dos dois intuir esta quebra de energia, das duas uma, ou vai tentar doar energia individual em grandes doses para que esta luz não se extinga, ou vai tentar chamar a atenção do outro para que também ele meta energia no relacionamento.
E quando existe resistência, começam as disputas pela salvaguarda da energia individual, estas disputas têm consequências muito mais nefastas do que a luz benéfica gerada desde o inicio da relação.
Quando os dois amantes se apaixonam a sua aura é tão brilhante que cria uma espécie de admiração á sua volta, este brilho irradia para todos os seus quatro corpos. fisco, emocional, espiritual, e psicológico.
Com o passar do tempo, tendemos naturalmente para a desvalorização deste brilho inicial, passamos da sensação de conquista de um desejo, para a gaveta das coisas antigas.
Uma forma de ativar o relacionamento é recordarmos-nos de como éramos no inicio da relação, o que mudou em mim?
Quais foram os hábitos que fui perdendo por mágoa ?
Quais foram os hábitos que fui adquirindo por me sentir seguro?
Que sonhos ainda tenho para esta relação?
Ela vive de quê? De discussões ou de construções?
Que medos estão a ser alimentados por esta entidade viva?
Eu sou melhor ou pior pessoa quando estou em relação?
Que sentimentos me trazem o relacionamento?
Sinto-me nutrido confiante e seguro dentro do relacionamento ou preciso de me valer de artilharia pesada sempre que chego a casa?
Tenho saudades da relação ou sinto-a como um peso?
O que é que será que eu posso fazer hoje para ativar este relacionamento?
Eu ainda me interesso pelo meu parceiro(a) ou existem outras pessoas que despertam mais o meu interesse e dedicação?
Medita a fundo sem projetar nada no outro, tenta ser testemunha só de ti mesmo.
Caso seja ainda possível reacender esta luz não tenhas medo, luta pela relação e não contra ela!
Mas faço-te saber que só será possível se os dois tiverem vontade de ativar a manutenção do fogo sagrado da relação, pois sozinhos voltam a ser dois tu e a relação abraçados constantemente saudosos do amor do passado!
Por Rute Alegria
Com o passar do tempo, tendemos naturalmente para a desvalorização deste brilho inicial, passamos da sensação de conquista de um desejo, para a gaveta das coisas antigas.
Uma forma de ativar o relacionamento é recordarmos-nos de como éramos no inicio da relação, o que mudou em mim?
Quais foram os hábitos que fui perdendo por mágoa ?
Quais foram os hábitos que fui adquirindo por me sentir seguro?
Que sonhos ainda tenho para esta relação?
Ela vive de quê? De discussões ou de construções?
Que medos estão a ser alimentados por esta entidade viva?
Eu sou melhor ou pior pessoa quando estou em relação?
Que sentimentos me trazem o relacionamento?
Sinto-me nutrido confiante e seguro dentro do relacionamento ou preciso de me valer de artilharia pesada sempre que chego a casa?
Tenho saudades da relação ou sinto-a como um peso?
O que é que será que eu posso fazer hoje para ativar este relacionamento?
Eu ainda me interesso pelo meu parceiro(a) ou existem outras pessoas que despertam mais o meu interesse e dedicação?
Medita a fundo sem projetar nada no outro, tenta ser testemunha só de ti mesmo.
Caso seja ainda possível reacender esta luz não tenhas medo, luta pela relação e não contra ela!
Mas faço-te saber que só será possível se os dois tiverem vontade de ativar a manutenção do fogo sagrado da relação, pois sozinhos voltam a ser dois tu e a relação abraçados constantemente saudosos do amor do passado!
Por Rute Alegria
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