quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

A NECESSIDADE DE NOS PARIRMOS A NÓS MESMAS


Se a tua mãe nunca te consolou, provavelmente será difícil que encontres consolo nas relações que manténs com as outras pessoas. 
Lembra-te que dispões da força necessária para criar esse sentido de consolo para o teu coração dentro de ti mesma.

Se a tua mãe nunca foi tolerante contigo, provavelmente terás pouca paciência para com as tuas próprias falhas, assim como para com as dos outros e isto traz-te imenso sofrimento, o teu dever para contigo mesma será procurar praticar a compaixão, inspira-te nos mestres antigos nas Deusas, na mãe natureza, procura-a no fundo da tua alma, nos olhos daqueles que te amam.
Se a tua mãe silenciava a sua própria criatividade, o teu trabalho será dar voz a cada impulso criativo que se expresse em ti. Pinta, escreve poesia, toca um instrumento musical, cuida das plantas, cozinha, dança... expressa o Divino que existe na tua alma.
Se a tua mãe desprezava ou rejeitava o seu próprio corpo como mulher, o teu trabalho é abraçar e honrar o teu corpo e a tua sexualidade.
Se te sentias abandonada pela tua mãe, o teu trabalho será escutar os teus próprios sentimentos e nunca te abandonares a ti mesma.
Para que possamos curar a profunda ferida da nossa natureza feminina, é importante que tu aceites a tua mãe, compreendendo que talvez ela também tenha recebido pouco... e que tu mesma te tornes uma boa mãe se assumires a tarefa de ser maternal contigo mesma.
SHARE:

Sem comentários

Enviar um comentário

BLOGGER TEMPLATE CREATED BY pipdig